São Paulo, segunda-feira, 23 de dezembro de 1996 |
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Caia na rede com o computador alheio
ALCEU TOLEDO JR.
As opções vão de centros de cultura a bares e livrarias. Em alguns, muito poucos, você não paga nada. Outros cobram valores que vão de R$ 3 a R$ 7 (leia quadro nesta página). O estudante André Peixe Stauffenegger, 17, é um dos frequentadores da Saraiva Mega Store. Não exatamente para comprar livros, mas fazer pesquisas on line sobre Elvis Presley, seu grande ídolo: "Gosto dele desde os 12 anos e aproveito a Internet para pesquisar as letras das músicas". Na Mega Store, além de navegar pela rede, os internautas podem gravar arquivos em disquete, desde que levem o seu, claro. E mais: se você for um amador em Internet, não se preocupe. Os webmasters -instrutores- estão lá para esclarecer dúvidas do público, além de impedir a entrada de menores em sites pornográficos. No Instituto Cultural Itaú, o acesso à Internet é gratuito e tem atraído muita gente. É o caso da estudante de propaganda Naomi Sato, 19. Ela tinha Internet em casa, mas "abusou" na conta, e o pai tirou o acesso. Estava no computador do Itaú à procura de informações sobre um estágio na agência de propaganda DM9. Fanático por seriados de TV, como o Arquivo X, o estudante Petrick Capone, 17, fez sua primeira visita ao instituto para pesquisar temas relacionados ao programa, mais exatamente ufologia. Ele achou o máximo o serviço ser gratuito: "O orçamento dos meus pais agradece", diz. Texto Anterior: Quer sair de casa depois da ceia de Natal? Aqui vão algumas sugestões Próximo Texto: Férias sem erro; da compra da passagem ao embarque Índice |
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