São Paulo, sexta-feira, 2 de fevereiro de 1996 |
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Comprador da Light só vai poder aumentar tarifa depois de 1 ano
FRANCISCO SANTOS
Segundo Elena Landau, diretora do BNDES para a área de privatização, as atuais tarifas cobradas pela empresa estão em níveis adequados e não deverão ser reajustadas até o leilão. O preço mínimo pedido pelo governo para vender 60% do capital da Light será de R$ 2,4 bilhões, o que faz desta a mais cara operação de privatização do Brasil -até que seja vendida a Companhia Vale do Rio Doce. O pagamento terá que ser feito integralmente em dinheiro. Para ser posta à venda, a Light teve que ser dividida em uma parte operacional, que será vendida, e outra que fica com o governo. Leilão O BNDES vendeu ontem, em três leilões realizados na Bolsa do Rio, as participações estatais nas empresas Polipropileno e Koppol, pelos preços mínimos das ofertas, que totalizaram uma arrecadação de R$ 83,8 milhões. O pagamento em dinheiro será de 10% do total, sendo o restante pago em moedas de privatização. Suzano Resinas Petroquímicas. Texto Anterior: Sindicalistas contestam líder da Força Próximo Texto: Governo aceita negociar propostas da CUT Índice |
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