São Paulo, terça-feira, 6 de fevereiro de 1996 |
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Para Vicentinho, "não há pressa"
DA REPORTAGEM LOCAL; DA SUCURSAL DE BRASÍLIA Vicentinho declarou ontem que, "se o governo insistir em ter negociações concluídas, passar por cima e apresentar no projeto (de reforma da Previdência) itens em que não houve entendimento, estará ferindo todo o processo de negociação".Ele disse que "não há pressa" em votar a reforma. "O tempo é menos importante do que dar qualidade ao debate." Ele admitiu que algumas questões possam ser deixadas para lei complementar. O sindicalista fez as declarações em São Paulo após a abertura de seminário do Instituto de Cidadania, do PT, sobre contrato coletivo de trabalho para o funcionalismo. Em Brasília, deixou de almoçar com o líder do governo na Câmara, Luiz Carlos Santos (PMDB-SP), e o presidente e o relator da comissão especial da reforma previdenciária, Jair Soares (PFL-RS) e Euler Ribeiro (PMDB-AM). A ausência se deveu a compromissos na CUT-DF. Texto Anterior: Emprego em campanha Próximo Texto: Bancada do PT está dividida sobre votação Índice |
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