São Paulo, terça-feira, 6 de fevereiro de 1996
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Chile reduz taxa de desemprego

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O desemprego no Chile caiu de 4,9%, no terceiro trimestre de 95, para 4,7%, no último trimestre. A inflação também registrou baixa.
A taxa de janeiro foi de 0,3%. Nos últimos 12 meses, o país acumula índice de 7,8%, contra 8,2% nos 12 meses anteriores.
Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística do Chile, em Santiago (capital).
A meta inflacionária do governo para este ano é de 6,5%. "Queremos solidificar ainda mais nossa estabilidade", disse o Ministro de Economia, Patricio Berral.
A taxa de desemprego de 4,7% significa que há no país 249 mil pessoas sem trabalho, dentro de uma PEA (População economicamente Ativa) de 5 milhões.
O setor mais afetado pelo desemprego continua sendo o dos jovens, com taxa superior a 6%.
Em 95, o país registrou crescimento recorde de produtividade: 7,1%, informou o ministro.
Com isso, o Chile alcançou crescimento médio de produtividade de 4,2% no sexênio 1990-1995, muito superior ao 1,6%, correspondente ao sexênio 1984-1989.
Para o ministro, o forte ritmo de crescimento da produtividade deve-se ao aumento do investimento estrangeiro no país e à alta da poupança interna.

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