São Paulo, terça-feira, 6 de fevereiro de 1996 |
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França destaca-se duas vezes
INÁCIO ARAUJO
Claude Berri é um cineasta comercial -comercialíssimo-, mas soube promover o duelo entre os dois homens do campo (Yves Montand e Gérard Depardieu) tão bem quanto o encontro desses dois monstros sagrados. De quebra, há Daniel Auteuil, outro ator de primeira. O filme se aguenta melhor do que a produção habitual de Berri. Agradecimentos à fonte: Pagnol (que foi um cineasta de enorme sensibilidade). "A Liberdade É Azul" (Telecine, 22h30) abriu a trilogia do polonês Krzystof Kieslowski sobre as cores e o lema da bandeira francesa (Liberdade, Igualdade, Fraternidade). No caso, a liberdade é o que busca Juliette Binoche (memorável) depois que marido e filho morrem num acidente. Um belo filme. (IA) Texto Anterior: "No Mundo da Lua" tem nova chance Próximo Texto: Globo adia novela de Benedito Ruy Barbosa Índice |
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