São Paulo, quarta-feira, 7 de fevereiro de 1996 |
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País recebe US$ 1,1 bi em 4 dias
JOÃO CARLOS DE OLIVEIRA
Mantida a média diária atual, da ordem de US$ 280 milhões, fevereiro fecharia com um ingresso líquido de US$ 5 bilhões. Os analistas ouvidos pela Folha são unânimes em apontar as razões para essa enxurrada de dólares. Os juros caíram nos EUA e na Europa; na América Latina, o Brasil desponta como a melhor alternativa; o Plano Real vai bem e começam a andar as reformas. "A percepção do risco-Brasil melhorou. Agora, o investidor estrangeiro aceita um prêmio menor (juro menor) para investir no país", diz Deiwes Rubira de Assis, do ING Bank. Além disso, o mercado acredita que o Banco Central poderá dificultar a entrada de dólares e procura se antecipar a isso. "Quem pode está apressando o processo de ingresso para escapar desse risco", afirma Oswaldo de Assis, do Banco Itamarati. LEIA MAIS sobre a entrada de dólares nas págs. 2-3 e 2-4 Próximo Texto: Pico identificado; Porta-fólio sugerido; Quesito importante; Partida questionada; Manobra de marketing; Dia da verdade; Quem comparece; Estimativa de mercado; Patrimônio aglomerado; Ritmo da queda; Pagamento esticado; Atrás da mala; Mercado de acesso; Fora do pregão; Haja retorno; Enfoque global; Na adversidade; Para boêmios Índice |
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