São Paulo, quarta-feira, 7 de fevereiro de 1996 |
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Alemanha é homenageada
CELSO FIORAVANTE
A grande fluxo alemão se explica. Além de o país ser um dos grandes pólos produtores de arte contemporânea do mundo é também a homenageada deste ano no evento, que pretendeu dar um panorama da atual produção alemã com a curadoria dos críticos Kasper Kõnig e José Lebrero Stals. Além da participação das galerias, a arte alemã será representada e discutida em ciclos de conferências. Em algumas delas, a pertinência do tema interessa também a outros países, como em "Existe uma Arte Nacional? - Multiculturalismo na Arte", "Arte e Mídia - Um Pacto com o Diabo?" e "Arte, Comunicação e Novas Tecnologias no Final do Milênio". Um segundo ciclo de conferências tratará das grandes coleções alemãs de arte contemporânea e do papel do colecionador no desenvolvimento das artes. Os ciclos de debates não se restringem à discussão da arte alemã (individualizada ou aplicável à realidade de outros países). Outros ciclos farão um balanço das artes contemporâneas ("Tendências e Movimentos da Arte das Últimas Décadas: Pop Art, Fluxux, Conceitual, Minimalista, Performance e Neoconceitual"; ciclo 3) e o futuro delas ("A Função do Museu de Arte no Século 21: Novos Museus"; ciclo 4). (CF) Texto Anterior: Arte brasileira viaja em busca de mercado Próximo Texto: Coluna Joyce Pascowitch Índice |
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