São Paulo, quinta-feira, 8 de fevereiro de 1996
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Modalidade luta para mostrar que merece lugar nos Jogos Olímpicos

ANDRÉ FONTENELLE
DA REPORTAGEM LOCAL

1996 é o ano mais importante da curta história de pouco mais de dez anos do vôlei de praia. O esporte luta para se "globalizar" e estréia oficialmente na Olimpíada.
Mas o torneio que começa hoje em Copacabana não é um Campeonato Mundial, e sim a etapa final do circuito mundial de 95/96.
Está sendo chamado equivocamente, pela TV Globo, que o transmitirá, de "Mundial".
É uma espécie de "Masters" do esporte, pois reúne as 32 primeiras duplas do ranking mundial.
O torneio completa dez anos no Brasil. Nesse período, o esporte passou de simples divertimento a esporte olímpico.
"Muitos pensavam que fosse diversão. Mas ficou tão sério que tiveram que profissionalizá-lo", afirma Emanuel Rêgo, segundo do ranking, ao lado de Zé Marco.
Segundo a organização dos Jogos de Sydney (Austrália), o vôlei de praia ainda não está confirmado na Olimpíada do ano 2000.
Mas o coordenador de vôlei de praia da Confederação Brasileira de Vôlei, Fernando Tovar, garante que o esporte estará em Sydney.

Texto Anterior: Amaral corta e 'estraga' cabelo de jogadores
Próximo Texto: Noruega quebra 'oligopólio'
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.