São Paulo, domingo, 11 de fevereiro de 1996 |
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BATE-BOCA IMPREVIDENTE "Tem um bando de marajás aqui." Vicentinho, sobre protesto de sindicalistas "Isso é uma palhaçada." Vicentinho, sobre relatório da Previdência "E eu quero lá falar com esse vagabundo?" Euler Ribeiro sobre Vicentinho "Se eu coloquei na Constituição, só papai do céu vai tirar." Euler Ribeiro, antes de mudar relatório "A CUT deu uma lavada neles." Luiz Antônio Medeiros, sobre governistas "Eu insistia, insistia e insistia, e ela nunca quis. Quando ela aceitou, eu não tive coragem. Quando eu vi a possibilidade real, tive medo. Essa negociação é um pouco isso. Deu pânico quando a gente decidiu discutir." Vicentinho, comparando a reforma à primeira relação sexual "Eu não aceito censura de homem nenhum. Não aceito censura de filho da puta nenhum" Jair Soares, pouco antes de renunciar Texto Anterior: Manobra fez reforma chegar ao plenário Próximo Texto: OPINIÃO DA FOLHA Índice |
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