São Paulo, segunda-feira, 19 de fevereiro de 1996 |
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Reportagem sobre verbas de campanha é vencedora
DA REDAÇÃO A reportagem "Folha revela como empreiteiras e bancos financiaram o jogo eleitoral" foi a vencedora do Grande Prêmio Folha de Jornalismo 1995.O Prêmio Folha de Jornalismo é uma iniciativa que visa incentivar a produção jornalística nas redações da Empresa Folha da Manhã S/A. Este ano os prêmios totalizam cerca de R$ 14 mil. O trabalho vencedor, de autoria de Olímpio Cruz Neto, Marta Salomon, Lúcio Vaz, Gabriela Wolthers, Vivaldo de Souza e Gustavo Patú, da Sucursal de Brasília, foi publicado em 8 de outubro de 1995, no caderno "Eleição S/A". Concorreu com outros 38 trabalhos indicados durante o ano para as premiações finais. Na categoria Reportagem, o ganhador foi Mario Cesar Carvalho, pelo conjunto das reportagens "Juventude embriagada", "A verdadeira história policial de Rubem Fonseca" e "Invasor ameaça antigo quilombo em Goiás". Em Edição, o vencedor foi o caderno "Racismo Cordial", realizado por uma equipe de repórteres e artistas gráficos da Folha. O "Folha Informações Esporte" e "Folha Informações Veículos", trabalhos realizados em conjunto pelo Banco de Dados, Redação da Folha e Datafolha, ganharam na categoria Serviço. Outros dois trabalhos do Banco de Dados levaram o prêmio na categoria Especial: "CD ROM Folha" e "BD Folha on line". Duas fotos também dividem o prêmio na categoria Fotografia: "São Paulo de patins", de Antonio Gaudério, e "Tentativa de assalto", de Ormuzd Alves. Um mapa da Europa que mostra detalhes dos combates na Segunda Guerra Mundial, publicado no caderno especial "50 anos depois" e realizado pelo artista gráfico Mario Kanno, foi o vencedor na categoria Arte. Durante o ano foram inscritos 191 trabalhos. Eles foram analisados por uma comissão julgadora, que é nomeada anualmente pela Direção Editorial. A Comissão Julgadora de 1995 foi integrada por Eleonora de Lucena, secretária de Redação da Folha; Marcelo Coelho, membro do Conselho Editorial da Folha; Marcelo Leite, ombudsman da Folha; Luiz Carlos Caversan, diretor da Sucursal do Rio; e Nilson Camargo, editor da "Folha da Tarde". Texto Anterior: Polêmicas tendem a ser esquecidas Próximo Texto: Primeira edição revela importância do centro Índice |
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