São Paulo, segunda-feira, 19 de fevereiro de 1996 |
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Dono de lavanderia acusa a CBF de 'calote'
MARCELO DAMATO; MÁRIO MAGALHÃES
Naquela competição, a seleção também disputou a primeira fase em Tandil. As finais, assim como será no Pré, foram em Mar del Plata, a 162 km de distância. "Trabalhei para eles durante mais de uma semana. Foram cerca de 40 kg de roupa por dia. Ia três vezes por dia à concentração pegar e levar roupa. Não recebi um centavo até agora", diz o microempresário De Luca. Ele acrescentou que conversou com o administrador da seleção pré-olímpica, Carlos Alberto da Luz, mas que não teve seu pedido atendido. "Ele me disse que a CBF do ano passado não era a mesma de agora." "Foi uma surpresa. Só fiquei sabendo disso aqui. Ele deveria ter enviado uma cópia dos recibos à CBF, no Rio. Ele iria receber na certa. Aliás, eu nem sei se ele tem os recibos." Antes da partida, ele já definia a quem iria dar apoio. "É lógico que vou torcer pelos peruanos, pois são eles que me pagam. Pelo menos, espero que me paguem." Com o filho, Javier, 3, De Luca disse que verá todos os jogos do Pré-Olímpico em Tandil. "É melhor do que ver os jogos da liga municipal." (MD e MM) Texto Anterior: 'Gol foi meu e do vento', diz Juninho Próximo Texto: O JOGO Índice |
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