São Paulo, terça-feira, 20 de fevereiro de 1996
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Advogado nega irregularidade

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O advogado do ex-controlador do banco Econômico, Angelo Calmon de Sá, Nelson Felmanas, disse à Folha que não houve crime na condução dos negócios do Econômico.
"Vamos aguardar que o Ministério Público tome as medidas legais. Então, todas as operações virão a público de maneira mais clara", afirmou.
Segundo Felmanas, o BC tem o dever de investigar bancos quando há indícios de irregularidades. "Indícios podem ser apenas uma suspeita".
Em sua opinião, "as notícias divulgadas pelo Banco Central são extremamente reduzidas e, deste modo, fica difícil saber de que operações se trata".
O senador Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) não foi encontrado localizado, por telefone, em sua casa. Um funcionário disse que ele estava incomunicável na ilha de Itaparica.
A Folha deixou telefones para contato, mas nem o senador nem seus assessores ligaram de volta até as 20h30.

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