São Paulo, quinta-feira, 22 de fevereiro de 1996 |
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Campeonato é dedicado a Castor de Andrade
CLÁUDIA MATTOS
O diretor de Carnaval da escola, Paulinho do Ouro, disse que "o título é dedicado ao nosso patrono, que está doente e precisando de alegria. Essa era a maior alegria que ele poderia ter". Na quadra da Mocidade o clima passou da tensão à euforia depois de anunciada a última nota do quesito bateria, o último a ser julgado. Após a escola garantir o título, as ruas em torno da quadra ficaram intransitáveis. O samba enredo "Criador e Criatura" era cantado o tempo todo. A multidão que lotou a quadra só tinha uma crítica. A cerveja grátis prometida não havia chegado até às 19h20. Cada vez que a bateria dava uma pausa, o povo gritava: "ú, ú, ú, cadê cerveja?" Texto Anterior: Mocidade é campeã por apenas meio ponto no Rio Próximo Texto: Beija-Flor faz crítica a jurados Índice |
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