São Paulo, quinta-feira, 22 de fevereiro de 1996 |
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Igrejas preservam riqueza da colonização
ARTHUR VERÍSSIMO
Na alameda de León localiza-se a catedral, com sua fachada barroca e, lavrado em baixo relevo, um trabalho que mostra a ascensão da Virgem, réplica de um quadro de Ticiano. No interior estão pinturas dos séculos 16 e 17. A basílica e antigo convento de La Soledad guarda a imagem da padroeira da cidade, a Virgem de la Soledad. A igreja e antigo convento de Santo Domingo de Guzman -entre as ruas de Macedonio Alcalá, Berriozabál, Gurrión e Reforma- teve construção iniciada em 1531 e é exemplo do barroco mexicano. No convento funciona o Museu Regional do Estado, que exibe o fabuloso tesouro de Monte Albán. O antigo convento de Santa Catalina de Siena, construído em 1576, foi restaurado e se transformou no hotel Camino Real. Entre os museus destacam-se a Casa de Cortés, onde está o museu de Arte Contemporânea, e o museu Rufino Tamayo (avenida Morelos, 503). Os mercados também valem a visita. Próximo ao Zócalo encontra-se o mercado Benito Juarez, que vende tecidos, couro, cerâmica, artigos de bruxaria, frutas, carnes, remédios, facas, espadas, sombreros, bebidas e uma infinidade de suvenires. Na segunda segunda-feira do mês de julho, acontece o principal festival oaxaqueno, que tem lugar no Cierro del Fortin, local de onde se tem a melhor vista da cidade. O festival é o que há de mais representativo das danças e das músicas das sete regiões do Estado. Texto Anterior: Tradição do país mora nas cores de Oaxaca Próximo Texto: Gafanhotos compõem os cardápios do lugar Índice |
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