São Paulo, domingo, 25 de fevereiro de 1996 |
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Empresas decretam o fim da superespecialização Profissional deve liderar projetos e motivar pessoas ENRIQUE JURADO
A recessão e a queda de alguns dos deuses mais emblemáticos daquele artifício sociológico deram lugar a um novo tipo de executivo, cujo poder consiste em saber liderar um projeto, motivando as pessoas. Hoje o que se pede são organizações menores e mais ágeis, capazes de se adaptar às mudanças. Nessa situação, de extrema competitividade, os profissionais que não quiserem perder espaço devem continuar aprendendo e se reciclando sempre. Mais do que dever ou obrigação, essa circunstância constitui uma atitude individual positiva, apoiada e compartilhada pelas próprias empresas. A explicação é que os "gurus" descobriram que é o fator humano o elemento fundamental a propiciar o avanço, evolução e crescimento. O fator humano e a formação, enquanto ferramenta de melhora dos conhecimentos e habilidades dos trabalhadores, estão se convertendo em fatores estratégicos na gestão das empresas. Mas ainda falta muito para se chegar a isso, porque para muitos esses aspectos essenciais ainda não passam de posições teóricas assumidas, na realidade, principalmente pela direção das empresas. Tradução Clara Allain. Texto Anterior: Dona de ateliê cria roupas exclusivas Próximo Texto: Senai e Sesi inauguram vagões-escolas em março Índice |
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