São Paulo, segunda-feira, 4 de março de 1996 |
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Documento não explica de onde sairão os recursos
FERNANDO ROSSETTI
A proposta é de um investimento médio por aluno-ano de R$ 300 -menos do que já é gasto, por exemplo, pelo Estado de São Paulo em sua rede. O documento não cita em qualquer momento quais são e de onde sairão os recursos para cumprir as metas. O ministro Paulo Renato afirma que o papel da União seria cumprido com a criação do fundo de educação, que vai reunir verbas de educação de Estados e municípios e redistribuí-los. Projeto de lei nesse sentido já tramita na Câmara. Na última parte do documento, que estabelece os meios para atingir esses fins, o texto alinha os "compromissos e papéis" dos setores da sociedade. À "União" -leia-se MEC- cabe "coordenar a formulação de uma política nacional de educação, de forma a assegurar equidade na distribuição dos recursos financeiros, bem como dotar os sistemas de ensino de mecanismos eficientes de gestão educacional". (FR) Texto Anterior: Governo lança hoje metas para educação Próximo Texto: Projeto Viver vive mesmo risco Índice |
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