São Paulo, quarta-feira, 6 de março de 1996 |
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Governo ainda estuda como legalizar contrato temporário Envio de projeto de lei ao Congresso Nacional é adiado SHIRLEY EMERICK
O ministro Paulo Paiva (Trabalho) disse à Folha que quer ainda esclarecer alguns pontos com o presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo (ligado à Força Sindical), Paulo Pereira da Silva, o Paulinho. Paulinho conversou ontem por telefone com o ministro e disse que irá desistir do contrato caso o governo não concorde com a redução da alíquota do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) de 20% para 8% a 11% no caso de empresas. O ministro disse a Paulinho que é quase impossível mudar a alíquota da contribuição. "O problema para a legalização do acordo continua sendo o INSS", afirmou o sindicalista. Eles acertaram o atraso do encaminhamento do projeto de lei para a próxima semana por causa da movimentação do Congresso com o depoimento do presidente do Banco Central, Gustavo Loyola, sobre o caso do Banco Econômico. Paulinho disse que este não é um bom momento para discutir com o Congresso a legalização deste contrato, que estabelece a redução dos encargos sociais para estimular a criação de novas vagas nas empresas. A idéia do governo é ainda encontrar fórmulas alternativas para manter o acordo, como a redução das alíquotas do sistema Sesi, Sebrae etc. Paulinho acha isso insuficiente. Texto Anterior: Receita impõe novas regras para liberar veículo isento Próximo Texto: Potencial restrito; Opção tomada;Haja rentabilidade; No balanço; Resultado operacional; Capital encolhe; Efeito da retração; Representação regional; No interior; Cravo e ferradura; De acordo; Opção natural; Negócio concentrado; Linha exclusiva; Ao largo; Troca analisada; Engenharia interna; Sem acordo Índice |
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