São Paulo, domingo, 10 de março de 1996 |
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Importante é gostar do que faz
BETINA BERNARDES; LUCIA MARTINS
"Se o trabalho da pessoa for muito estressante e ela não o fizer com prazer, 14 horas de jornada significam uma coisa, já para quem trabalha essas mesmas horas gostando do que faz, significam outra", afirma. Belkiss diz que há quem se satisfaça com dez minutos de lazer. "A orientação que damos é que a pessoa se envolva realmente em tudo que ela está fazendo", diz. "Sair, nesse sentido, pode não ser um lazer. Ir ao teatro pode virar uma obrigação. Até mesmo viajar pode não ajudar a relaxar, se a pessoa entra numa excursão com um grupo chato." (BB e LM) Texto Anterior: Dona-de-casa sofre 'infarto psicológico' Próximo Texto: Mágoa e dinheiro emperram divórcios Índice |
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