São Paulo, quarta-feira, 13 de março de 1996 |
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Questão de imagem Em pouco mais de um ano de mandato, Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA) já protagonizou vários incidentes com seus colegas senadores. Antes de quase acertar um soco em Ney Suassuna (PMDB-PB), ACM já discutira fortemente com seis senadores. Recentemente, em um jantar na casa de um jornalista no Lago Norte, em Brasília, ACM elegeu como alvos o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), e o relator do projeto Sivam, Rames Tebet (PMDB-MS). - São dois tolos - esbravejou ACM, com o habitual estilo que o caracteriza. Como notícia circula rápido em Brasília, alguns dias mais tarde Sarney ficou sabendo de toda a conversa. Para decepção do interlocutor, que esperava por algo mais contundente, o ex-presidente reagiu com pouca liturgia e muita moderação. - Me chamar de tolo é o mesmo que me chamar de gay. Ninguém acredita - disse Sarney, com desdém. Texto Anterior: Na corda bamba; Baixando a bola; Soma zero; Saudade de Ulysses; Inspiração parlamentar; Navalha cega ; O dono da bola; Pressa tardia; Ninguém viu; Em boa hora; Quem pode mais; Montorite aguda; Não custa tentar; Isso é que é vontade; Visita à Folha Próximo Texto: Proer é maior motivo de aumento da dívida pública Índice |
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