São Paulo, terça-feira, 26 de março de 1996
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Combate à malária vai depender de prefeituras

DA AGÊNCIA FOLHA, EM SÃO LUÍS

A Fundação Nacional de Saúde vai apelar às prefeituras em busca de apoio para ampliar o combate à malária nos Estados da bacia amazônica.
Em junho, termina o convênio da fundação com o Banco Mundial, que liberava verbas para o Projeto de Controle da Malária da Bacia Amazônica. Não há previsão para renovação do convênio.
Pelo acordo firmado em 90, o Banco Mundial liberou para o projeto US$ 100 milhões, dos quais restam US$ 6 milhões para serem repassados neste ano.
Os Estados do Pará, com 185,9 mil casos de malária registrados no ano passado, e Rondônia, com 134.231 casos, têm a maior incidência da doença.
Mas o maior aumento ocorreu em Tocantins, onde no ano passado houve o registro de 3.716 casos (76,44% a mais que em 94), e Roraima, que passou de 24.854 casos em 94 para 38.118 em 95 (aumento de 53,36%).
Dois Estados, segundo os dados do projeto, apresentaram redução dos casos. No Mato Grosso, a incidência caiu de 99 mil registros em 94 para 59.089 em 95. No Amazonas, houve queda de 68.395 para 52.602 casos de 94 para 95.

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