São Paulo, quarta-feira, 27 de março de 1996 |
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Investigações são ineficazes
FÁBIO GUIBU
Até ontem, porém, ninguém havia chegado a qualquer conclusão. Exames feitos pelo Instituto Adolfo Lutz em cinco amostras de sangue não constataram a presença de agrotóxico, mas a possibilidade não está afastada. A substância pode ter sido eliminada do organismo. Os laboratórios trabalham com a hipótese de contaminação por defensivos agrícolas, metais pesados ou uma combinação de material orgânico com cloro. O excesso de cloro já está descartado. Segundo o secretário Barbosa, os efeitos de um eventual excesso de cloro na água da diálise não seriam prolongados. Também é remota, afirmou, a chance de contaminação por vírus ou bactérias. (FG) Texto Anterior: Não há como deter doença, diz secretário Próximo Texto: Censo escolar ajudará governo a definir distribuição de verbas Índice |
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