São Paulo, quarta-feira, 27 de março de 1996 |
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Rivaldo vira uma 'exceção'
ARNALDO RIBEIRO
'Eu, o André e o Aldair somos privilegiados". André Cruz chegou ontem, da Itália, após escalas em Frankfurt (Alemanha), Rio de Janeiro e São Paulo. (AR) * Folha - Você é o único jogador que atua no Brasil, com mais de 23 anos, convocado para o amistoso. O que isso significa para você? Rivaldo - Sem dúvida, é um privilégio. Eu estava na expectativa, mas sabia que tinha fortes concorrentes, como Giovanni, Marcelinho, Túlio, entre outros. Agora, como fui lembrado, não posso decepcionar. Folha - Você se sente pressionado por ter que jogar bem sempre, sob o risco de perder a vaga? Rivaldo - Sei lidar com essa pressão. Mas é claro que preciso me destacar nos amistosos e manter o ritmo para ficar na seleção. Folha - A excelente fase do Palmeiras ajudou? Rivaldo - Acredito que sim. Não só na minha convocação. Também nas do Amaral, Flávio Conceição e Luizão. Nosso entrosamento pode ajudar contra Gana. Folha - O Zagallo disse que vocês desempenham funções diferentes na seleção e não foram convocados pela fase do Palmeiras... Rivaldo - Pode até ser. Mas posso dizer que atuo na seleção mais ou menos da mesma forma que no Palmeiras. Texto Anterior: Brasil usa Gana como teste olímpico Próximo Texto: Novo estádio deve receber 40 mil pessoas Índice |
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