São Paulo, quinta-feira, 28 de março de 1996
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Morre em SP condessa Mariângela Matarazzo; Acidente complica o trânsito na via Dutra; Polícia de SP diz que esclareceu chacina; Advogado quer libertar suposto traficante

Morre em SP condessa Mariângela Matarazzo
A condessa Mariângela Matarazzo, 91, morreu na madrugada de ontem. Ela foi casada com o conde Francisco Matarazzo 2º, morto em 1977, e teve cinco filhos, Filomena, Ermelino, Francisco Neto, Eduardo e Maria Pia, que hoje administra as indústrias da família. Mariângela foi a última moradora do casarão da família na av. Paulista, derrubado em janeiro. Ela foi enterrada ontem às 16h no Cemitério da Consolação (centro de SP).

Acidente complica o trânsito na via Dutra
Um acidente sem vítimas, ocorrido no km 164 da via Dutra, na manhã de ontem, provocou congestionamento de 12 km na pista São Paulo-Rio de Janeiro e deixou três pessoas feridas. O tráfego na rodovia ficou interditado por duas horas e 40 minutos -das 10h às 12h40. Na pista Rio-São Paulo, o tráfego ficou lento no período.

Polícia de SP diz que esclareceu chacina
A polícia diz ter esclarecido a chacina ocorrida no dia 13 de março, na área do 62º DP, na zona leste da cidade de São Paulo, em que quatro pessoas morreram. Três acusados foram presos pela equipe G-Leste do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa e já tiveram sua prisão preventiva decretada. Eles vão ser apresentados à imprensa hoje.

Advogado quer libertar suposto traficante
O advogado Luiz Carlos Bragança entrou ontem com pedido de habeas corpus para tentar libertar Márcio Cezário Diogo, preso pela polícia do Rio como sendo Robertinho de Lucas, líder do tráfico na favela de Paradas de Lucas (zona norte do Rio). Segundo o advogado, o pedido tem como base a prisão ilegal, já que contra Diogo não existem acusações. Bragança espera que, dentro de cinco dias, Diogo seja posto em liberdade. Até ontem, a polícia não tinha provas de que Márcio é o traficante.

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