São Paulo, quinta-feira, 4 de abril de 1996 |
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Como o Econômico quebrou 1 - Em dificuldades, o Banco Econômico vinha tomando empréstimos na linha de redesconto do Banco Central desde dezembro de 1994 2 - Em agosto/95, quando foi decretada a intervenção, o Econômico negociava R$ 2 bilhões/dia no redesconto do BC 3 - Hoje, o Econômico deve ao BC R$ 3,6 bilhões e tem patrimônio líquido negativo de R$ 2,6 bilhões 4 - Seis meses após a intervenção, o BC decretou intervenção na Econômico S/A Empreendimentos, com participação acionária no setor petroquímico 5 - Suspeita-se de operações irregulares entre o banco e a Econômico S/A, como o repasse de recursos do banco à empresa não-financeira 6 - Isso é considerado crime pela Lei do Colarinho Branco. A Econômico S/A é hoje a maior devedora do banco, com um débito de R$ 419 milhões 7 - O BC suspeita que o desvio de recursos do banco pode sido feito por meio da Econômico S/A, caixa único das empresas não-financeiras (35) 8 - Em fevereiro de 96, o BC encaminha ao Ministério Público as primeiras duas denúncias-crime contra o banco 9 - O valor das irregularidades pode chegar a R$ 500 milhões. Em março/96, a comissão de inquérito do BC conclui o relatório 10 - O Ministério Público encaminha as denúncias-crime à Procuradoria da República em Salvador, que começa a investigar as irregularidades Texto Anterior: Negociações BC-Excel Próximo Texto: CRONOLOGIA Índice |
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