São Paulo, sábado, 6 de abril de 1996![]() |
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Pareja vira motivo de disputa
DO ENVIADO ESPECIAL Mesmo preso e incomunicável, o assaltante Leonardo Pareja continua gerando disputas na polícia.Agora é para saber quem o prendeu e se ele se rendeu ou foi preso. Pareja foi cercado no Posto Mirim, no quilômetro 838 da BR-153, a cinco quilômetros de Porangatu, em Goiás (próximo à divisa com o Estado de Tocantins). O cerco foi feito pela Polícia de Tocantins, que havia identificado o Omega preto em que o sequestrador estava, quando Pareja se aproximou da cidade tocantinense de Talismã, na divisa entre os dois Estados. Telefone Pareja foi cercado quando estava ao telefone junto com o refém, o promotor Aldo Guilherme Sabino Freire, filho do desembargador Homero Sabino. Aldo tinha ligado para a família dizendo que Pareja estava "dando um tempo" com ele antes de libertá-lo quando foi visto pela polícia. A confusão começou quando a polícia de Tocantins entrou no Estado de Goiás e fez o cerco até que o juiz de Porangatu -para quem Pareja se entregou- chegasse com a polícia goiana. A PM de Tocantins reivindica a prisão. Por sua vez, a de Goiás diz que ele foi preso no Estado por um representante do seu Poder Judiciário, além de estar numa cidade goiana. Pareja, para confundir, diz que não foi preso: como estava com um refém, em vez de usá-lo para fugir, resolveu se entregar. Texto Anterior: Governo do DF descumpre negociação Próximo Texto: PF do AC prende filho de Darly por homicídio; Preso suposto dono dos ovos com droga; Balão em cumprimento a traficante é recolhido Índice |
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