São Paulo, segunda-feira, 8 de abril de 1996 |
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Pesquisador critica catracas em biblioteca
BIANCA RIBEIRO
No mês passado ele esteve lá para pesquisar e foi impedido pelas catracas eletrônicas instaladas na porta da biblioteca, que só permitem acesso aos alunos da USP portadores de cartão magnético. Ele considera uma perversão que tal atitude parta de uma universidade pública e diz que, ao instalar a catraca, a FAU explicita um desprezo por todos os que mantêm seu "paraíso artificial". Resposta Júlio Roberto Katinsky, diretor da FAU-USP, afirma que a biblioteca permite a entrada de todos que se credenciarem. "Aceitando identificar-se e provando sua origem, nenhum pesquisador será impedido de entrar. Portanto, essa biblioteca continua tão pública quanto antes", diz. Antes das catracas, não havia um controle dos usuários e a biblioteca teve perdas irreparáveis devido a furtos. "O que se tenta é justamente preservar o patrimônio público." (BR) Texto Anterior: Economista reclama de companhia aérea Próximo Texto: Pacientes esperam até 3 horas por raios X Índice |
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