São Paulo, segunda-feira, 8 de abril de 1996![]() |
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Carro de técnico fica quase 1 mês na oficina
DA REPORTAGEM LOCAL Quando deixou o seu Corsa Wind, modelo 96, na concessionária, o técnico em eletrônica José Carlos Zardi esperava uma solução rápida.O carro deu entrada na Guaropé (concessionária da General Motors) em 26 de fevereiro. No período de um mês, foi levado outras três vezes. No dia 27 de março, Zardi pegou o carro de volta. Mas deve levá-lo novamente. A parte interna do veículo está rachada. "As concessionárias querem pegar todos os serviços. Resultado: atendimento precário e um cliente sem carro." A Guaporé, na região central da cidade, confirma que teve problemas com o Corsa. "Infelizmente, alguns casos fogem ao nosso controle ou demandam mais tempo para serem resolvidos", diz José Bento Dias, gerente de serviços. Nos últimos dois anos, a Guaropé registrou um aumento de 108% as vendas de horas de serviço, com um volume atual de 2.200 carros. Segundo Dias, para atender a demanda, a empresa aumentou o número de funcionários, alugou garagens e informatizou o controle. Mas há falta de peças e problemas com alguns modelos importados. Zardi diz que também recorreu ao serviço de atendimento ao cliente da GM. "Mas o serviço demora de 10 a 15 minutos para nos atender." A empresa informa que investe R$ 2 milhões por ano no centro de atendimento e diz ser pioneira nesse tipo de serviço. Recebendo, em média, 15 mil ligações por mês (o que equivalente a 4% dos veículos vendidos), a montadora informa que a maioria das ligações pede a localização e agilização de componentes e assessoria para a execução de serviços. Texto Anterior: Queixas crescem 24,82%, diz Procon Próximo Texto: Coca-Cola vende 40% mais na China Índice |
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