São Paulo, quinta-feira, 11 de abril de 1996 |
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Deficientes pedem verba para viajar Equipe de 56 atletas ainda busca R$ 800 mil SERGIO TORRES
O Brasil viaja com chances de vitória em modalidades como halterofilismo e futebol masculino de paralisados cerebrais. A participação brasileira nas Paraolimpíadas de Seul (1988) e Barcelona (92) rendeu 34 medalhas, sendo 7 de ouro. Desde 72, o Brasil disputa os Jogos. O ministro dos Esportes, Pelé, fez ontem um apelo para que empresas privadas apóiem financeiramente os deficientes brasileiros nas Paraolimpíadas, doando parte do dinheiro que falta. A participação brasileira na Paraolimpíada está orçada em R$ 1,6 milhão pelo Comitê Paraolímpico Brasileiro. A entidade tem R$ 800 mil cedidos pelo governo federal e a promessa de receber R$ 200 mil do governo do Estado do Rio. O lançamento do Projeto Paraolimpíada Atlanta 96 ocorreu no palácio Itamarati (centro do Rio). Dos cerca de 16 milhões de deficientes existentes no Brasil, apenas 2.000 praticam esportes. Além da participação na olimpíada de deficientes, o projeto prevê o apoio aos Jogos Brasileiros Paradesportivos, a serem disputados em junho, no Rio. Os brasileiros que estarão na Paraolimpíada competirão em nove modalidades: basquete feminino em cadeira de rodas, futebol masculino de paralisados cerebrais, natação, atletismo, judô para cegos, tênis de mesa, ciclismo, halterofilismo e tênis. Texto Anterior: Atlético de Madrid é campeão na Espanha; Milan vence e segue como líder do Italiano; River Plate tenta evitar confronto com Grêmio; Jogador inglês recebe pena por usar drogas Próximo Texto: Flamengo deve montar time paulista Índice |
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