São Paulo, sexta-feira, 12 de abril de 1996 |
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Hipótese foi levantada por pesquisadora
FERNANDO MOLICA
Conforme a Folha antecipou no dia 4, ela encontrou a toxina microcistina-LR no equipamento que filtrava a água utilizada na hemodiálise do IDR. Azevedo afirma que começou a pensar na hipótese de contaminação dos doentes pela microcistina na noite do dia 25 de março, ao ver uma reportagem na televisão sobre as mortes no IDR. A suspeita surgiu da constatação de que os mortos tinham os mesmos sintomas de hepatite tóxica apresentados por animais de laboratório contaminados pela toxina. Ela entrou em contato com a Secretaria da Saúde de Pernambuco e, no dia 28, embarcou para Recife. Paulista de São João da Boavista (a 234 km de São Paulo), Azevedo é bióloga e tem mestrado e doutorado no curso de Ecologia Aquática da Universidade Federal de São Carlos. Texto Anterior: IDR não tem data para reabrir, diz minsitro Próximo Texto: Fiscais autuam clínica em SP Índice |
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