São Paulo, domingo, 14 de abril de 1996 |
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Revista sugere controle na pesquisa médica; Encontro vai discutir adolescência; OMS pede remédio contra doença do sono; Ortopedia tem curso de atualização na EPM; Cigarro é vetado na Olimpíada de Atlanta; Congresso debate cirurgia da miopia; Novas técnicas trazem novos diagnósticos
JULIO ABRAMCZYK Revista sugere controle na pesquisa médicaEditorial da revista médica "The Lancet" de 30 de março sugere a criação de uma instituição autônoma na Inglaterra para análise de eventuais fraudes científicas em pesquisas médicas. "A auto-regulação profissional falhou", assinala o editorial. Encontro vai discutir adolescência Os problemas da violência contra o adolescente, e a por ele praticada, serão debatidos durante o 2º Encontro sobre Adolescência e Violência. O evento acontecerá em outubro, na Cidade Universitária. Informações pelo (011) 813-8896. OMS pede remédio contra doença do sono A Organização Mundial da Saúde solicitou ao Laboratório Rhône-Poulenc a reintrodução urgente da droga melarsoprol, única no mercado para o tratamento da fase avançada da "doença do sono", que já atingiu 300 mil pessoas em 36 países da África. Ortopedia tem curso de atualização na EPM O reitor da Universidade Federal de São Paulo/EPM, professor Hélio Egydio Nogueira, proferirá a aula inaugural do 12º Curso de Educação Médica Continuada em Ortopedia, sexta-feira, às 19h30, na Escola Paulista de Medicina. Cigarro é vetado na Olimpíada de Atlanta O comitê organizador dos Jogos Olímpicos de Atlanta decidiu proibir aos assistentes das competições fumar nas praças de esportes. Também proibiu publicidade de cigarros e distribuição de produtos promocionais de tabaco nos estádios. Congresso debate cirurgia da miopia Os mais recentes avanços na cirurgia dos olhos serão abordados por médicos brasileiros e convidados do exterior, durante o 3º Congresso Internacional de Catarata e Cirurgia Refrativa, em Belo Horizonte, de 27 a 30 deste mês. Novas técnicas trazem novos diagnósticos O fato de muitas doenças só agora serem diagnosticadas não significa que são novas, assinala o médico Marcos Boulos, da Faculdade de Medicina da USP, na revista "Cadernos de Saúde Pública", da Fundação Oswaldo Cruz. O surgimento de técnicas laboratoriais antes inexistentes, explica o especialista, é que tornaram possível diagnosticar essas doenças. Texto Anterior: Serviços de diálise estão sucateados e obsoletos Próximo Texto: HC ensina mulher a lidar com sua TPM Índice |
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