São Paulo, terça-feira, 16 de abril de 1996 |
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Psicodrama "Encontrei no posfácio da Revista da Folha de 31/3 uma afirmação que gostaria de reparar: 'É a égide da gestão participativa substituindo o psicodrama que já foi moda nas empresas'. Na verdade o psicodrama nunca esteve tão forte nas empresas quanto agora, em virtude de sua teoria e seu método serem voltados ao comprometimento dos indivíduos no exercício de seus papéis sociais. O psicodrama também é uma forma de trabalho definitivamente implantada na psicoterapia e na pedagogia, embora tenha passado o furor (e não a moda) que acompanhou a sua chegada ao Brasil, há 28 anos." Mário C. Carezzato, presidente da Sociedade de Psicodrama de São Paulo (São Paulo, SP) Texto Anterior: Reconsideração; Racional e irracional; Ofensa aos jornalistas; Saúde em crise; Multa por corrupção; Salvador de economias alheias; Resultados de jogos; Saudades do Carandiru Índice |
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