São Paulo, quarta-feira, 17 de abril de 1996![]() |
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Para Rossi, petista vai ter vantagem
CLÁUDIA TREVISAN
Por isso, considera como seu principal rival o candidato com quem disputará a outra vaga no segundo turno. Rossi afirma que não menospreza nenhum concorrente. Mas tudo indica que esse rival é o provável candidato tucano, o ministro das Comunicações, Sérgio Motta. Pesquisa Na última pesquisa Datafolha, publicada em 24 de março, Rossi e Erundina estavam tecnicamente empatados em primeiro lugar. Rossi tinha 25% e Erundina 23%, quando foram apresentados como concorrentes Motta e João Oswaldo Leiva, vencedor da prévia do PMDB realizada no fim de semana. O ministro das Comunicações teve 3% e Leiva, 4%. A análise do candidato pedetista revela que ele considera a candidatura de Erundina mais consolidada que a sua. Ela foi prefeita de São Paulo e pertence a um partido que tem uma faixa fiel do eleitorado. O pedetista anuncia hoje que o seu vice, Marcos Cintra (PL), será o coordenador dos grupos de trabalho que estudarão os principais problemas da cidade. "Não promete" A decisão já demonstra uma mudança de rota em relação à eleição para governador, em 1994, quando Rossi dizia que não tinha programa de governo e usava o slogan "Não promete, faz!". Agora, ele afirma que não terá um programa de governo "tradicional", mas apresentará metas a serem cumpridas. Outra mudança é física. Rossi começa a campanha para prefeito com 83 kg, seis a mais do que tinha na campanha para governador. Texto Anterior: Os pretendendes à sucessão de Maluf Próximo Texto: Maia lança Sandra Cavalcanti, mas prefere aliança com PSDB Índice |
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