São Paulo, quinta-feira, 18 de abril de 1996 |
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Dívida aumenta, diz governador
ANTONIO CARLOS SEIDL
Para Covas, as deliberações pararam quando o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), suspendeu a tramitação do projeto, encaminhando a proposta negociada entre o Estado de São Paulo e o Banco Central, e aprovada na Câmara dos Deputados, para o Tribunal de Contas. "Como a solicitação ao Tribunal de Contas foi a de que examinasse os termos do acordo, não sei em que prazo a resposta virá". A consequência da demora para o Estado de São Paulo, disse Covas, é que a dívida aumenta. "Não peço ao Senado que vote desta ou daquela maneira, mas que vote rápido, a favor ou contra", afirmou. Sem alternativa O governador disse que não ter alternativa para o fracasso da proposta de renegociação da dívida. "Se o Senado não votar rápido, a demora inviabiliza o acordo." Ele disse que se esse acordo, negociado ao longo de um ano, não for possível, ele não consegue imaginar outra solução. "Já usei todo o meu esforço, todo meu tutano para montar esse acordo", afirmou. Covas disse que vai procurar o senador Gilberto Miranda (PMDB-AM), relator para a matéria. "Não me cabe fazer isso, ele sabe como deve conduzir o problema", disse (ACS) Texto Anterior: Acordo com BC fica impossível, diz Covas Próximo Texto: Confronto mata pelo menos 19 no Pará Índice |
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