São Paulo, domingo, 28 de abril de 1996
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'Era como um treme-treme'

ALICE CARTA
ESPECIAL PARA A FOLHA

Esta minha experiência de sair de casa sem carro e ir ao shopping Paulista (zona sul de SP) foi muito original e alegre.
Ao chegar à rua Augusta, me informei sobre qual ônibus elétrico passava na Paulista (fácil, todos!).
Entrei, estava bem vazio (portanto é um horário que as pessoas que não trabalham deviam aproveitar) e, apesar de parecer um treme-treme de parque de diversões sujinho, chegamos rapidinho.
A alegria vem mesmo é na entrada do metrô. Bonito, limpo, em ordem, tudo bem sinalizado e de uma limpeza fantástica. Até o público parece diferente -tem estudantes e empresários.
A rapidez é "sem comentários". Há indicações precisas sobre as alternativas de saída e sobre que rua está de que lado. Já andei de metrô em Nova York, Paris, Londres, e nenhum deles é como o nosso.
Espero que todos os nossos futuros prefeitos só pensem no metrô, porque seria a única maneira de diminuir o tráfego na cidade.
Por que não privatizar o metrô?

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