São Paulo, domingo, 28 de abril de 1996 |
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Coluna Joyce Pascowitch
JOYCE PASCOWITCH
Nasceu junto com grandes nomes da música brasileira o empreendimento do ex-policial que passou, ao longo de 30 anos, de segurança -de ídolos recém-descobertos- a referência principal para proteger estrelas de todo o Brasil. Walter Fonseca (foto) cuidou de tropicalistas e dos nomes da Jovem Guarda nos anos 60 -e nunca se arrependeu de ir repassando para seus discípulos missões como a de zelar por Roberto Carlos, Gilberto Gil ou figuras do mesmo calibre. Por força do tempo, decidiu tirar a palavra "Gang" de sua empresa e hoje, com a Fonseca's e sua lista de clientes vips, ensina uma regra: segurança é serviço que, tamanha a proximidade com o protegido, pode ser porto-seguro até muito longe do show. Com todos os aplausos, não há quem duvide. * Cão de guarda vive com raiva? Só se não for vacinado. Quem você colocaria na guarita? Fernando Henrique Cardoso. Colete de aço é bom para... Encarar o trânsito de São Paulo. Quem não entra para a sua gangue? Edmundo, por falta de controle emocional. Para quem daria uma algema de presente? Para Leonardo Pareja, que vive solto. Quanto vale um carro-forte? Vazio não vale nada. Quem nasceu à prova de balas? O Super-Homem. Leão-de-chácara é rei da noite? O trono é dos vampiros. Quem faz você invadir o camarim? Madonna. Por quem você atravessa um corredor polonês? Só pelos meus filhos. Sua vida é cheia de trancas? Mais cadeados e grades. Como identificar alarme falso? Com detector de mentiras. Zorro ou Robin Hood? Mamonas Assassinas. Quando o bêbado ameaça a festa... Alerto sobre cirrose. Texto Anterior: Coluna Joyce Pascowitch Próximo Texto: Os desafios da modernização Índice |
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