São Paulo, domingo, 28 de abril de 1996
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Pérolas de Maurício Monteiro

"A primeira jóia boa de uma mulher nunca deve ser um anel. Por moldurarem o rosto, brincos ou colar são mais indicados. A primeira coisa que vemos em uma pessoa é seu rosto."
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"É muito comum um homem presentear um parceiro de negócios dando uma jóia poderosa à mulher dele. Ele enche o cofre do presenteado e ganha a eterna simpatia de sua mulher, que vale ouro".
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"As casas Boucheron, Cartier, M. Bulgari e Van Cleef ainda não instalaram filiais no Brasil porque não têm o menor interesse. Enquanto no Japão uma jóia é taxada em 8%, e na França, 16%, no Brasil a mesma seria encarecida em 52%. É inviável".
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"Uma boa jóia sempre é feita a mão. Logo, é capaz de delatar prontamente seu joalheiro. Vernet, um joalheiro francês primoroso, fez peças belíssimas, todas diferentes uma das outras, mas com algo único em comum: sua forma personalíssima de cravar pedras".
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"Encarada como reserva de valor, a jóia é um ótimo investimento. Ao contrário de um carro, um anel presenteado há 40 anos tem até hoje valor de mercado".

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