São Paulo, terça-feira, 30 de abril de 1996 |
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Técnico crê em medalha
ALEXANDRE GIMENEZ
O técnico não participou da primeira fase do treinamento da seleção, pois estava dirigindo o Flamengo-RJ no Campeonato Brasileiro de Basquete. Miguel acha que as jogadoras vão disputar a Olimpíada num estágio físico e técnico superior ao do Mundial de 1994, na Austrália, quando as brasileiras conquistaram o título. Ele crê na possibilidade de a equipe brasileira conquistar uma medalha. (AG) * Folha - O senhor já pensou que jogadora vai substituir Hortência se ela não for para os Jogos Olímpicos? Miguel Ângelo da Luz - Nós temos jogadoras muito versáteis, que podem jogar em duas ou três posições. Posso escalar uma armadora e passar a Paula para a ala. Também posso manter a Paula na armação e escalar outra ala. Folha - O tempo de preparação é suficiente para a equipe estar em sua melhor forma na Olimpíada? Miguel - Sim. Com exceção da seleção dos Estados Unidos, todas as outras começaram a treinar agora. Quais seus planos para depois da Olimpíada? Miguel - Durante a excursão que a seleção fez no ano passado para o Japão a comissão técnica recebeu um convite para treinar a seleção japonesa. Na época, disse que só conversaria sobre a proposta depois da Olimpíada. Também posso continuar no Flamengo, que tem uma proposta para se transferir para Ribeirão Preto. Texto Anterior: 'Mentalização' é arma para a Olimpíada Próximo Texto: Sem Hortência, Paula assume liderança Índice |
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