São Paulo, quarta-feira, 1 de maio de 1996 |
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Hospitais não teriam atendido
ROGÉRIO SIMÕES
Segundo ela, os hospitais da cidade já tinham excedido as cotas de internação subsidiadas pelo governo. O hospital municipal passa por reforma, segundo ela, e não podia atender ninguém. Se um hospital atende, pelo Sistema Único de Saúde, uma quantidade de pacientes superior à cota estabelecida pelo governo, o dinheiro do atendimento não é repassado e a instituição tem de se responsabilizar pela despesa adicional. "Por isso, as mulheres foram encaminhadas para a Balbina Mestrinho. Não tivemos como deixar de atendê-las", afirmou Oliveira. Segundo a diretora-clínica, os problemas de superlotação não deverão mais se repetir porque o governo estadual já aumentou as cotas de atendimento dos demais hospitais. (RS) Texto Anterior: Mãe tem o filho no chão de hospital Próximo Texto: Amapá treina as parteiras Índice |
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