São Paulo, quarta-feira, 1 de maio de 1996 |
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EUA perdem 'caso gasolina' na OMC
PATRICIA DECIA
As regulamentações, na prática, impossibilitavam a importação de gasolina de vários países, entre eles Brasil e Venezuela. Com a decisão, a Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos Estados Unidos terá que mudar parte dos critérios sobre a gasolina importada pelo país, que representa 5% do total do consumo norte-americano. Se isso não acontecer, os Estados Unidos podem sofrer sanções comerciais dos países que reclamaram à OMC, como Brasil e Venezuela. Segundo o júri da OMC, os critérios usados pelos Estados Unidos são "discriminação injustificável", com regras diferentes para produtores estrangeiros e refinarias norte-americanas. Cone Sul Uma empresa norte-americana, cujo nome ainda não foi divulgado, ganhou a licitação para construir um gasoduto entre a Província de Salta (Argentina) e o norte do Chile. O valor do contrato é de US$ 800 milhões. O anúncio do resultado foi feito ontem pelo governador da província de Jujuy (noroeste da Argentina), Carlos Ferraro. O gasoduto terá início na cidade de Campo Durán, em Salta, e chegará ao norte do Chile, passando pelo ponto fronteiriço de Jama, disse o governador. Com agências internacionais Texto Anterior: Combustíveis: liberação de preços e livre mercado Próximo Texto: MFS une-se a UUNET em negócio de US$ 2 bi; Indústria tem queda de 6,8% na Argentina Índice |
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