São Paulo, quarta-feira, 1 de maio de 1996 |
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Dirigente impõe 'lei do silêncio' à equipe
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
"Damos todas as condições a eles", disse. "Têm hotel cinco estrelas, avião fretado, tudo de melhor. Não têm do que reclamar." Segundo Mansur, problemas de indisciplina serão coibidos, mas não divulgados. "Pode ter certeza de que barato nada fica", comentou Mansur. Para o dirigente, o Corinthians está sendo perseguido. "Todos os times têm problemas, mas só falam dos nossos e principalmente do Edmundo", protestou. "Deixem o Edmundo em paz." Com viagem marcada para os Estados Unidos, Mansur não vai a Quito. O presidente Alberto Dualib e o diretor de futebol Jorge Neme seguiriam com a equipe. (JCA) Texto Anterior: Os conflitos corintianos Próximo Texto: Palmeiras escreve capítulo de história sem fim Índice |
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