São Paulo, quinta-feira, 2 de maio de 1996 |
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Almir quer ignorar rival
ARNALDO RIBEIRO
Emprestado pelo Bellmare Hiratsuka, do Japão, até julho, com o passe fixado em US$ 3 milhões, Almir não sabe ainda se continuará ou não no clube. (AR) * Folha - A vitória do Palmeiras sobre a Portuguesa tornou inútil a vitória do São Paulo sobre o Botafogo? Almir - De jeito nenhum. Um time grande depende das vitórias, vive disso. Nós vínhamos de duas derrotas. Como seria, se tivéssemos empatados ou perdido outra? Não teríamos tranquilidade para trabalhar. Folha - Você comemorou o gol com os jogadores do banco de reservas porque a torcida estava protestando? Almir - Não foi só por isso. Contra o Palmeiras, quando a torcida estava vibrando, também comemorei no banco. Isso só prova a união do grupo. Folha - Você acha que outros gols podem facilitar sua permanência no São Paulo? Almir - Não estou pensando nisso. Se estivesse, não conseguiria ter tranquilidade para jogar. Texto Anterior: São Paulo vence, mas torcida protesta Próximo Texto: Equipe prioriza a conquista do segundo lugar Índice |
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