São Paulo, sexta-feira, 3 de maio de 1996 |
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'Não somos paternalistas'
DA REPORTAGEM LOCAL "Se um estabelecimento tem alimento sem procedência, nossa posição não pode ser paternalista. O dono de um estabelecimento que existe há anos não tem desculpa de não saber como é a fiscalização", diz Luiz Colombo, 43, diretor do Departamento de Inspeção Municipal de Alimentos."O fiscal não chega chutando ou multando. É feito um termo de autuação e de intimação. O crachá deve ficar em lugar visível, se for solicitado, ele mostra." "É estranho que se reclame depois e não se reclame na hora da blitz", diz. Quanto à suposta prisão, Colombo diz: "Inutilizamos a mercadoria e entregamos o laudo ao Decon. O que acontece depois disso eu não sei." Texto Anterior: Proprietária critica método de blitz Próximo Texto: Escola desde os 6 anos 'revolta' deputada Índice |
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