São Paulo, terça-feira, 7 de maio de 1996 |
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Corinthians se arma contra falsificação
VALMIR STORTI
Segundo o vice-presidente de administração do clube, Luiz Cézar Leão Graniani, em cada partida que a equipe disputa são encontrados cerca de mil ingressos falsos. "Com o advento da fotocópia colorida ficou muito fácil falsificar qualquer coisa. Até dinheiro falso encontramos", disse Graniani. Para evitar que os prejuízos continuem -mil ingressos de arquibancada de amanhã custam R$ 15 mil- foram aplicadas marcas holográficas, impossíveis de serem reproduzidas, e marcas d'água -similares às das notas de real. "Gastamos menos na produção destes ingressos do que perderíamos com a falsificação." O próximo passo deve ser a criação de guichês especiais para compra de entradas com notas de R$ 100,00 e R$ 50,00. Segundo Graniani, em cada arrecadação são achadas cerca de seis notas falsas. Venda Para o jogo de amanhã, os ingressos de arquibancada junto ao tobogã (portões 21 e 22) custarão R$ 10,00, enquanto o restante das arquibancadas sairá por R$ 15,00. As numeradas cobertas serão vendidas por R$ 35,00 e as descobertas, por R$ 25,00. A partir das 10h de hoje, os ingressos poderão ser comprados no Parque São Jorge (rua São Jorge, 777, Tatuapé), e amanhã estarão à venda também no Pacaembu. O time Para a segunda partida contra o Espoli -a primeira o Corinthians venceu por 3 a 1, no Equador-, Amorim deverá manter o mesmo time que empatou com o Palmeiras, em 2 a 2, anteontem. "A Libertadores tem repercussão internacional e queremos é vencer bem", disse Amorim. Como nos próximos cinco dias o Corinthians disputará três jogos -Espoli, Cruzeiro e São Paulo-, o time já se concentrou ontem. "A idéia era irmos para Atibaia, mas perderíamos muito tempo viajando", disse Amorim. Texto Anterior: Palmeiras luta para provar que não caiu o rendimento Próximo Texto: Rivaldo diz que Marcelinho foi 'violento e desleal' Índice |
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