São Paulo, terça-feira, 14 de maio de 1996![]() |
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Delegado pediu prêmio
GEORGE ALONSO
Esse é outro documento que consta do dossiê feito pela família de Marighella para reabrir o caso. O relatório é usado como outro argumento de que a intenção era matar o guerrilheiro e não prendê-lo. O pedido destaca o trabalho dos delegados Rubens Cardoso de Mello Tucunduva ("que comandou a operação"), Francisco Guimarães do Nascimento ("responsável pelas comunicações e alto padrão técnico do serviço") e Sérgio Paranhos Fleury ("que o executou"). Mas o delegado Garcia afirma que outros policiais tiveram trabalho contínuo nas 72 horas que precederam o cerco a Marighella. Elogia atividades feitas desde 24 de setembro de 1969, quando foram presos integrantes da ALN (Ação Libertadora Nacional). Para ele, o empenho e a "bravura" desses policiais proporcionaram "à polícia paulista extraordinário feito de repercussão internacional" e que "todos sejam premiados pela ação meritória". Texto Anterior: Testemunha-chave contesta militares Próximo Texto: Laudo de Lamarca não é achado Índice |
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