São Paulo, sexta-feira, 24 de maio de 1996
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Inimigos são estranhos e cruéis

OTAVIO DIAS DE OLIVEIRA
FREE-LANCE PARA A FOLHINHA

"Doom" é um dos únicos games do mundo que existe para quase todos os consoles. Criado originalmente para computador, agora é a vez de a moçada do Super NES encarar o medo e a emoção desse game nervoso e divertido.
São 25 fases com cinco níveis de dificuldade com a turma mais cruel que já pintou em um cartucho. Seus inimigos são demônios, extraterrestres e seres estranhos.
"Doom" é jogado na primeira pessoa. As imagens se movem como se você estivesse dentro do game. Você pode ter uma visão completa do ambiente em que está jogando. Uma visão de 360 graus.
O grande lance do jogo é achar passagens secretas. O negócio é fuçar toda a área de ação. Uma parede um pouco mais clara ou um quadro que só parece enfeite podem esconder novos caminhos.
À medida que você avança, pintam novas e incrementadas armas para facilitar sua vida de matador profissional. A mais invocada delas é a de plasma. Um simples tiro, e você arrasa.
Uma boa forma de se manter vivo e saudável durante sua passagem pelo inferno "Doom" é prestar atenção nos coletes coloridos e nas munições extras ao seu redor.
Se ignorar esses itens quando, por exemplo, estiver fugindo de um monstro, você pode ficar na mão. Após o último tiro, o jogo cancela sua arma e aparece somente uma mão. Aí, você vai enfrentar essa turma barra pesada distribuindo apenas socos.

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