São Paulo, sexta-feira, 24 de maio de 1996 |
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Projeto veio de "lampejo"
LAURO VEIGA FILHO
No mesmo dia, Faria ligou para Nathanael Lima Lacerda mas não o encontrou em casa. Deixou recado, pedindo que o advogado entrasse em contato com ele, em Santos, onde estaria encenando uma peça, no final de semana seguinte ao final da rebelião. Pareja foi consultado e deu sinal verde a seus advogados. Um pré-contrato foi assinado na segunda semana de abril, no Rio de Janeiro, e desde então Júlio César e Nathanael trataram de encarar o filme como parte da estratégia de defesa. Júlio César já pensa em incluir no filme o debate sobre a necessidade de o Congresso acelerar a regulamentação de dispositivos que definam a aplicação de penas alternativas. (LVF) Texto Anterior: Reginaldo Faria conta a vida de Pareja Próximo Texto: Candeias se prepara para rodar seu décimo longa-metragem Índice |
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