São Paulo, sexta-feira, 24 de maio de 1996
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Claude Monet chega em 97

CRISTINA GRILLO
DA SUCURSAL DO RIO

As filas para visitar a exposição do pintor francês Claude Monet (em março de 1997 no Rio e em maio em São Paulo) deverão ser ainda maiores do que as vistas ano passado durante a exposição das obras do escultor Auguste Rodin.
A expectativa é da diretora do Museu Nacional de Belas Artes (MNBA), Heloísa Lustosa.
Enquanto Rodin pôde ser visto por cerca de 150 pessoas de cada vez, o acesso à galeria Século 19, onde ficará a exposição Monet, será mais restrito.
"Entre os compromissos que firmamos para receber os quadros, está o de manter a temperatura e a umidade da galeria sem alterações.
Se a sala encher muito, pode haver uma mudança", explica Heloísa Lustosa.
Cuidado
Outro cuidado que está sendo tomado pelos organizadores da exposição é evitar o contato do público com as obras.
"As obras de Rodin, de bronze, podiam ser tocadas. Mas o visitante não poderá chegar muito perto das de Monet", diz a diretora do museu.
Para tentar diminuir as previsíveis filas, o tempo de permanência da exposição no Rio será ampliado.
As obras de Claude Monet ocuparão a galeria do Século 19 durante dois meses.
A mostra Rodin permaneceu no MNBA por 40 dias.

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