São Paulo, domingo, 26 de maio de 1996 |
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O que pensa cada partido Terrorismo Trabalhistas Combate ao terror terá caráter defensivo e ofensivo Liberdade para escolher o local, os meios e o momento para a guerra contra o terror Likud Total liberdade de ação para as forças de segurança Direito dos judeus a Israel não é sujeito a disputa Conflito com os árabes Trabalhistas Cessar o conflito por volta do ano 2000 Quer fronteiras defensáveis e acertos de segurança Likud A segurança é a primeira condição para qualquer acordo de paz Jerusalém Trabalhistas Jerusalém, capital de Israel, permanecerá unificada, sob soberania isralelense Acesso garantido para a expressão e o culto em lugares sagrados de pessoas de todas as religiões O status religioso especial dos lugares sagrados islâmicos e cristãos será garantido Likud Unida e indivisível, Jerusalém é a capital de Israel Instituições da OLP e da Autoridade Nacional Palestina, incluindo a Casa do Oriente, serão fechadas Fronteiras Trabalhistas O rio Jordão será a fronteira de segurança oriental de Israel Soberania de Israel sobre o vale do Jordão, o Etzion Bloc (subúrbio de Jerusalém) e áreas essenciais para a segurança de Israel Likud O rio Jordão deve ser a fronteira oriental do Estado de Israel com a Jordânia A Jordânia poderá ser parceiro no acerto final entre Israel e os palestinos Refugiados Trabalhistas Acertar o problema dos refugiados palestinos fora de Israel, rejeitando o direito de retorno Likud Também rejeita o direito de retorno, mas não está especificado no programa Colônias judaicas Trabalhistas Manter a jurisdição de Israel sobre a maior parte das colônias israelenses Não serão estabelecidas novas colônias A solução permanente, feita por meio de negociações, será submetida a referendo Likud A imigração será acentuada, e as colônias serão fortalecidas A decisão de congelar as colônias será revogada Áreas de segurança vitais para a Defesa de Israel e das colônias judaicas permanecerão sob total soberania israelense Acordo com a Síria Trabalhistas O acordo se baseará em fronteiras seguras, garantia dos recursos hídricos essenciais para Israel e no estabelecimento de relações completas e normais entre os dois países, enfatizando a cooperação econômico O acordo permanente também será submetido a referendo Likud O Parlamento analisará resolução para aplicar a lei, jurisdição e administração de Israel nas Colinas do Golã, estabelecendo a soberania israelense sobre a área Acordo permanente Trabalhistas Israel não governará o povo palestino Likud O governo de Israel permitirá aos palestinos que dirijam suas vidas livremente Israel cuidará de assuntos externos, da Defesa e de temas que requeiram coordenação Contra o Estado palestino independente Fontes de emprego para palestinos serão desenvolvidas em áreas autônomas, para reduzir os trabalhadores palestinos em Israel Israel manterá seus recursos hídricos vitais na Cisjordânia Acordos de Oslo Trabalhistas Comprometem-se a dar continuidade aos acordos de Oslo Likud Reconhecerá os fatos criados pelos vários acordos e agirá para reduzir os perigos para o futuro e a segurança de Israel Fonte: plataformas eleitorais dos dois partidos Texto Anterior: Estado palestino gera divergência Próximo Texto: Paz com a Síria é passo decisivo Índice |
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