São Paulo, segunda-feira, 27 de maio de 1996 |
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Tiro livre de Shaq vira 'tortura'
ROSCOE NANCE
Shaquille tem aproveitamento medíocre de 54,6% dos lances livres em sua carreira. Nesses playoffs, acertou 39,4% dos arremessos (41 de 104). Nas finais do Leste, contra o Chicago, o índice é pior, 33,3% (5 de 15). Resultado: para parar o cestinha do Orlando (25,6 pontos/jogo), a ordem nos rivais é bater -o lance livre é a compensação dada àquele que sofre falta ao tentar arremesso. "Continuamos a explorar formas de melhorar seu arremesso. Ainda há algumas coisas a serem desenvolvidas", diz o treinador assistente do Magic, Tom Sterner. "Você pode perguntar a qualquer um. Eu sempre acerto quando estou treinando, 18, 20, 30 tiros", diz Shaquille. Mas quando vem o jogo... "eu só não acerto". Há exceções. Shaq acertou 6 tiros em 8 (75%) no jogo dois da semifinal do Leste, contra o Atlanta. Já havia atingido este índice em dois jogos, contra Toronto e New York, na temporada classificatória. "Naqueles jogos, talvez não tenha pensado", diz Shaquille. "Em muitas situações críticas, acerto." O ala Dennis Scott costuma conversar com Shaquille antes de ele cobrar os lances livres. "Algumas vezes, eu digo apenas para ele relaxar. É muito tarde para mudar seu tiro. A melhor coisa é esperar até o fim da temporada e trabalhar nisso." Texto Anterior: Vitória hoje põe Chicago na final da NBA Próximo Texto: Seleção masculina faz rodízio para enfrentar o Uruguai hoje Índice |
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