São Paulo, segunda-feira, 27 de maio de 1996 |
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Austrália atrai com esportes e amizade
RONI LIMA
Lotadas de asiáticos e de olho no estudante da América do Sul -em especial argentinos e brasileiros-, essas escolas querem mostrar que são opção divertida aos estrangeiros acostumados com os EUA e o Reino Unido. "O australiano é mais amigo do que o britânico e o americano", diz John France, presidente do East Coast College of English. Com território em grande parte plano, desértico e subtropical, a imensa Austrália pode cativar o estudante em busca de gente mais descontraída e cenário contrastante de praias e desertos. Nova Zelândia País pequeno, montanhoso e vulcânico, com praias e florestas, a Nova Zelândia tem uma cultura mais intimista, européia. "O estudante vem à Nova Zelândia pelo aspecto da aventura. Além disso, o inglês que ensinamos tem um sotaque suave, não é carregado como o da Austrália", diz Niki McCartney, diretora da Active English Language Academy. Discussões sobre sotaques à parte, o estudante é atendido nos dois países em escolas que vendem a imagem do rigor metodológico e professores treinados. A palavra de ordem é aprender um bom inglês e, na medida do possível, se divertir. As opções, duração e preços dos cursos são variados. Em algumas escolas, excursões turísticas e práticas esportivas são cobradas à parte. Em outras, as aulas associados ao surfe são parte do pacote. Texto Anterior: Inglês leva brasileiros para o exterior Próximo Texto: Tipos comuns nos cursos de inglês no exterior Índice |
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